Para o mês de junho estaremos utilizando a apostila abaixo:
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domingo, 31 de maio de 2015
domingo, 10 de maio de 2015
12ª e 13ª Semanas de Aula
Falamos da Prova e Começamos o assunto de Dilatação Térmica dos Sólidos.
Foi apresentado a dilatação linear, superficial e em algumas salas volumétrica. Vários exercícios foram resolvidos sobre o assunto.
Abaixo você assiste um vídeo sobre dilatação:
Dilatação Térmica dos Sólidos - Experimento:
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Meios de Propagação do Calor - Texto Alternativo
propagação do calor
Questionamentos
1> Como ocorre a condução do calor?
2> Quais as diferenças entre a condução e a convecção?
3> A Irradiação Térmica não pode ser contida?
4> Como uma garrafa térmica evita as três formas de propagação do Calor?
5> Como ocorre o efeito estufa?
Exercícios
1 até o 10 da apostila - págs 20, 21, 22 e 23.
O
Calor pode se propagar de três formas: por condução, por convecção e por
irradiação, passaremos a discutir cada uma dessas possibilidades:
1 – Condução
A
condução de calor ocorre sempre que há diferença de temperatura, do ponto de
maior para o de menor temperatura, sendo esta forma típica de propagação de
calor nos sólidos.
As
partículas que constituem o corpo, no ponto de maior temperatura, vibram
intensamente, transmitindo sua energia cinética às partículas vizinhas. O calor
é transmitido do ponto de maior para o de menor temperatura, sem que a posição
relativa das partículas varie. Somente o calor caminha através do corpo.
Na
natureza existem bons e maus condutores de calor. Os metais são bons condutores
de calor. Borracha, cortiça, isopor, vidro, amianto, etc. são maus condutores
de calor (isolantes térmicos).
2 – Convecção
Convecção
é a forma típica de propagação do calor nos fluídos, onde a própria matéria
aquecida é que se desloca, isto é, há transporte de matéria.
Quando
aquecemos um recipiente sobre uma chama, a parte do líquido no seu interior em
contato com o fundo do recipiente se aquece e sua densidade diminui. Com isso,
ele sobe, ao passo que no líquido mais frio, tendo densidade maior, desce,
ocupando seu lugar. Assim, formam correntes ascendentes do líquido mais quente
e descendentes do frio, denominadas correntes de convecção.
3 – Irradiação
A
propagação do calor por irradiação é feita por meio de ondas eletromagnéticas
que atravessam, inclusive, o vácuo.
A
Terra é aquecida pelo calor que vem do Sol através da Irradiação.
Há
corpos que absorvem mais energia radiante que outros. A absorção da energia
radiante é muito grande numa superfície escura, e pequena numa superfície
clara. Essa é a razão por que devemos usar roupas claras no verão.
Ao
absorver energia radiante, um corpo se aquece; ao emiti-la, resfria-se.
Telecurso 2000
Convecção Térmica
Efeito Estufa
1> Como ocorre a condução do calor?
2> Quais as diferenças entre a condução e a convecção?
3> A Irradiação Térmica não pode ser contida?
4> Como uma garrafa térmica evita as três formas de propagação do Calor?
5> Como ocorre o efeito estufa?
Exercícios
1 até o 10 da apostila - págs 20, 21, 22 e 23.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Dilatação dos Líquidos
Como um líquido não possui forma definida (ele terá a forma
do volume que o contém) sua dilatação respeita tudo o que vimos na dilatação
volumétrica.
Existe
um fator importante a ser analisado. Como o líquido estará num recipiente, ao
se dilatar deveremos levar em conta a dilatação do recipiente.
A dilatação do Recipiente:
A dilatação real do líquido:
A dilatação aparente:
Coeficiente de Dilatação Aparente:
Exercícios:
(CESGRANRIO) 15> Um petroleiro recebe uma carga de 1
milhão de barris de petróleo (1,6 x 105 m3) no Golfo
Pérsico, a uma temperatura de aproximadamente 50oC. Qual a perda de
volume, por efeito de contração térmica, que esta carga apresenta quando
descarregada no Sul do Brasil, a uma temperatura de cerca de 20oC ?
O coeficiente de dilatação térmica do petróleo é aproximadamente igual a 1 x 10-3
oC-1.
(a) 3 barris;
(b) 30 barris;
(c) 300 barris;
(d) 3000 barris;
(e) 30000 barris.
(FEI-SP) 16> Um recipiente de vidro tem capacidade de
91,000 cm3 a 0 oC e contém, a essa temperatura, 90,000 cm3
de mercúrio. A que temperatura o recipiente estará completamente cheio de
mercúrio ? Dados: o coeficiente de dilatação linear do vidro é 32 x10-6 oC-1,
e o coeficiente de dilatação do mercúrio é de 182 x 10-6 oC-1.
(UFRN) 17> Suponha um recipiente com capacidade de 1,0
litro cheio com um líquido que tem o coeficiente de dilatação volumétrica duas
vezes maior que o coeficiente do material do recipiente. Qual a quantidade de
líquido que transbordará quando o conjunto sofrer uma variação de temperatura
de 30oC ?
Dado: Coeficiente de Dilatação Volumétrica do líquido = 2 x
10-5 oC-1.
(a) 0,01 cm3; (b)
0,09 cm3; (c) 0,30 cm3; (d) 0,60 cm3; (e) 1,00 cm3.
18> A razão mais forte para não se usar a água como
substância termométrica é:
(a) porque ela é líquida;
(b) porque sua massa específica é muito alta;
(c) porque sua massa específica é muito baixa;
(d) porque sua dilatação é irregular;
(e) n.d.a.
Vídeos:
domingo, 26 de maio de 2013
Aula 8 - Dilatação Térmica dos Sólidos
1 – dilatação térmica dos sólidos
Começaremos discutindo a dilatação em sólidos. Para um
estudo mais detalhado podemos separar essa dilatação em três tipos: dilatação
linear (aquela que ocorre em apenas uma dimensão), dilatação superficial
(ocorre em duas dimensões) e dilatação volumétrica (ocorre em três dimensões).
5.1.1 – dilatação linear
Quando estamos estudando a dilatação de um fio, teremos a
ocorrência predominante de um aumento no comprimento desse fio. Essa é a
característica da dilatação linear. Imaginemos uma barra de comprimento inicial
Lo e temperatura inicial to. Ao aquecermos esta barra
para uma temperatura t ela passará a ter um novo comprimento L. Vejamos o
esquema:
Para responder a questão anterior devemos avaliar outra
questão:
Do que depende a dilatação linear de
uma barra ?
Poderíamos citar:
F o comprimento inicial;
F a variação da temperatura;
F o tipo do material.
Logo
temos que:
Unidades Usuais:
Lo............centímetro
(cm);
a.............oC-1;
Dt............Celsius (oC).
1.2 – dilatação
superficial
Quando estamos estudando a dilatação de uma placa de
concreto, teremos a ocorrência predominante de um aumento na área dessa placa.
Essa é a característica da dilatação superficial. Imaginemos uma placa de área
inicial Ao e temperatura inicial to. Ao aquecermos esta
placa para uma temperatura t ela passará a ter uma nova área A. Vejamos o
esquema:
Para responder a questão anterior devemos avaliar outra
questão:
Do que depende a dilatação superficial
de uma placa ?
Poderíamos citar:
F a área inicial;
F a variação da temperatura;
F o tipo do material.
Logo temos que:
O coeficiente de dilatação superficial é a
grandeza que indica o material utilizado. A relação do coeficiente de dilatação
superficial com o linear é dada por:
Unidades Usuais:
Ao............centímetro
quadrado (cm2);
β.............oC-1;
Dt............Celsius
(oC).
1.3 – dilatação
volumétrica
Quando
estamos estudando a dilatação de um paralelepípedo, teremos a ocorrência
predominante de um aumento no volume desse corpo. Essa é a característica da
dilatação volumétrica. Imaginemos um paralelepípedo de volume inicial Vo
e temperatura inicial to. Ao aquecermos este corpo para uma
temperatura t ele passará a ter um novo volume V. Vejamos o esquema:
Para responder a questão anterior devemos avaliar outra
questão:
Do que depende a dilatação volumétrica
do paralelepípedo ?
Poderíamos citar:
F o volume inicial;
F a variação da temperatura;
F o tipo do material.
Logo temos que:
O coeficiente de dilatação volumétrica é a grandeza que
indica o material utilizado. A relação do coeficiente de dilatação volumétrica
com o linear é dada por:
Unidades Usuais:
Vo............centímetro
cúbico (cm3);
g.............oC-1;
Dt............Celsius
(oC).
Exercício
(Prova 2003) 1>
A Mãozinha está reclamando, pois sua caixinha diminui de tamanho no inverno.
Sabendo que o coeficiente de dilatação linear da caixinha é 2 x 10-5
oC-1 e que sua aresta é 30 cm, determine:
(a) a variação da
aresta da caixinha;
(b) a variação de
todas as faces da caixinha;
(c) a variação do
volume da caixinha.
Utilizar que no inverno a temperatura que estava
em 35oC vai para –5oC.
Vídeos
Aula sobre dilatação:
domingo, 5 de maio de 2013
domingo, 21 de abril de 2013
Aula 7 - Temperatura e Calor
1 – Introdução
Estudaremos dentro deste capítulo termômetros, escalas e
funções termométricas. Veremos como transformar de uma escala para outra e
porque isto é importante.
A discussão sobre temperatura é muito antiga, muitas vezes
imaginamos essa grandeza de forma errada, confundimos calor com temperatura e a
pergunta fica – Temperatura e Calor são as mesmas coisas? Vejamos se você é
capaz de distinguir as duas grandezas.
2 – Termômetro
Instrumento
utilizado para medir o grau de agitação térmica de um corpo, ou seja, a
temperatura. Ele pode ser dividido em três partes:
(i) Bulbo - Parte que contém a substância termométrica;
(ii) Capilar - Maior parte do termômetro, ela contém a
escala termométrica;
(iii)
Substância Termométrica - Substância colocada no interior do termômetro, deve
possuir dilatação regular, geralmente a substância utilizada é o mercúrio.
O termômetro funciona com o princípio de
equilíbrio térmico, ou seja, ao ser colocado em contato com um corpo ao passar
do tempo ele atinge o equilíbrio térmico com corpo fazendo com que a substância
termométrica se dilate ou contraia, quando isso ocorrer ela indicará um valor.
Mas para ter esse valor é necessário ter escalas numéricas no Capilar, para
isto ocorrer os termômetros são feitos baseados em dois pontos de fácil
marcação.
(i) Ponto de Gelo:
Temperatura na qual ocorre a fusão do gelo em água (ao nível do mar e latitude
45o);
3 – Escalas Termométricas
Abordaremos três escalas uma que é utilizada no Brasil e na
maior parte do mundo que é a escala Celsius desenvolvida pelo físico sueco
Anders Celsius (1701 – 1744). A segunda escala é utilizada pelo Estados Unidos
é a escala Fahrenheit desenvolvida por Daniel G. Fahrenheit (1685 – 1736). A
terceira é a escala absoluta Kelvin desenvolvida por William Thomson (1824 –
1907), mais conhecido por Lorde Kelvin ela é utilizada pelo Sistema
Internacional de Unidades. É importante dizer que a escala Kelvin não utiliza
em seu símbolo o grau o.
Para relacionar as escalas e determinar uma relação de
conversão entre elas basta elaborar uma expressão de proporção entre elas,
podemos fazer da seguinte forma:
Dividindo todos os denominadores por 20, temos:
Exercícios
1> Um termômetro graduado na escala Fahrenheit registra
68oF. Determine a temperatura correspondente nas escalas Celsius e
Kelvin.
(UFMT-MT) 2> Fahrenheit 451 é o título de um filme onde
se explica que 451oF é a temperatura da chama que destrói totalmente
um livro. Qual será o título desse livro se fosse usada a escala Celsius?
Justifique com cálculos.
(Mackenzie-SP) 3> Certo dia foi registrada uma
temperatura cuja indicação na escala Celsius correspondia a 1/3 da respectiva
indicação na escala Fahrenheit. Tal temperatura foi de:
(a) 80oF; (b)
80oC; (c) 41,8oF; (d) 41,8oC; (e) 26,7 oF.
4> Um termômetro mal calibrado na escala Celsius registra
10oC para o 1o ponto fixo e 90 oC para o 2o
ponto fixo. Às 10 horas, esse termômetro registra 30oC à temperatura
ambiente. Qual a verdadeira temperatura ambiente naquele instante?
Vídeos
Temperatura - Telecurso 2000
Aula sobre Escalas Termométricas
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